sábado, 27 de agosto de 2011

A Educação à Distância no Brasil e no Mundo


Caro Professor, Dr. João Mattar

Após “navegar” por blogs, visualizar comentários, interagir com colegas e fomentar intensas discussões, pude perceber que estamos todos “comprando essa idéia”, isto é, acreditamos no produto que vendemos e mais, desejamos torná-lo imprescindível  e necessário à sociedade.
Acredito que muitas dúvidas precisam ser sanadas e a meu ver as possibilidades de melhora no próprio método também, isto porque os recursos tecnológicos, suas possibilidades e inovações constantes, se tornam cada vez mais acessíveis a todos. Ter um computador em casa ou de “bolso” se tornou tão necessário quanto se ter em casa uma geladeira, um fogão a gás ou uma televisão. Quem vive sem esses eletrodomésticos hoje?
Toda mudança requer disposição e mente aberta. Acredito que a educação à distância ou para usar um termo que eu gosto mais, Educação Aberta, é uma alternativa válida de se levar o ensino a todos, independentemente de classe social, credo, cor, distância geográfica, disponibilidade de tempo, deficiências físicas, etc. É uma alternativa educacional democrática e inclusiva.  Contudo, essa modalidade de ensino requer uma capacitação diferenciada dos professores; denominados de tutores educacionais. Além, da devida formação acadêmica e conhecimento prático, esses tutores que exercem a função docente de mediadores da aprendizagem do aluno em EaD,  precisam estar, constantemente, atentos ao progresso educacional de seus alunos, uma vez que somente através da intensa e coesa interatividade entre alunos e professores, a estrutura dos programas educacionais e a natureza e grau de autonomia dos alunos aliados às novas TICs (Tecnologias da Informação e da Comunicação), que fornecem ferramentas e tecnologias essenciais utilizadas para comunicação, transmissão e gerenciamento de informações, como, por exemplo, a Internet, é que o aluno “on-line” vai ampliando e construindo o seu conhecimento. Um aluno “on-line” deve ser e é mais proativo que um aluno presencial, pois o sucesso da formação de seu conhecimento dependerá do seu empenho proativo e não reativo – mero depositório de informações recebidas de seus professores presenciais em salas de aulas formais.
Fica evidente que a estrutura dos programas educacionais do tipo EaD deve dar total respaldo e incentivar a interatividade individual, assim como os materiais didáticos devem ser altamente estruturados e adequados ao conteúdo, nível de ensino e características do aluno e principalmente, adequados ao seu grau de autonomia o que lhe garantirá uma aprendizagem de qualidade e consequentemente, teremos  um aluno seguro e confiante.
Segue os links dos blogs de acesso:

Um comentário:

  1. Profa.Leticia;
    Concordo com você! A metodologia é funcional e é de grande valia a todos que desejam continuar se qualificando.Qto ao conhecimento dos tutores; fará a diferença para os alunos e para a instituição aquele que conseguir unir o conhecimento tácito ao explícito.Uma vez fomentado essa dobradinha; funcionará bem a sistematica do EaD.
    Gostei do seu texto! Parabéns.

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